que doido como as inspirações vinham como flecha certeira na mente. e agora não há nada para escrever.
talvez eu tenha muito a escrever, mas não sei se fariam sentido para que lê. como se anteriormente algo fizesse sentido para alguém. como se alguém fosse ler. ou se importar.
muito coisa aconteceu nesse tempo. e tanta coisa que eu imaginei que aconteceria e não aconteceu. eu teria que ter feito de você meu diário de bordo. tanta coisa aconteceu no Brasil e no mundo nesse período de quietude. e na minha vida. vitorias e derrotas diárias. encontros e desencontros.
amor e amizade. alegrias e tristezas. ganhos e perdas.
ganhei e perdi peso. --'
ganhei novos amigos e amigos que não eram meus amigos foram embora.
pessoas nasceram e outras partiram desse mundo.
nos encontraremos em breve.
encontrei alguns fios brancos no meu cabelo. e isso é bem ok. os 40 estão bem mais próximos. esse ano nem começou. Sim, estamos vivendo em uma pandemia. e se eu ficar mais uns 4 anos sem voltar aqui todos os 30mil mortos até o momento já terão feito 4 anos da passagem.
eu não sou mais macumbeira. será que algum dia eu fui. mas também não sou nada. nem ninguém. que texto doido esse.
vou ficando por aqui. ok.